quinta-feira, 29 de abril de 2010

Isso não faz sentido...

Porque começar uma guerra se você já sabe o mal que vai causar ao mundo e aos moradores dele?

Porque deixar de lado assuntos que só vão ser resolvidos com uma boa conversa?

Porque ter preconceito de algo que nem sequer diz respeito a você?

Porque esperamos que tudo aconteça sem que precise mexer um dedo?
Ou que outras pessoas devem fazer? E você não tem nada com isso?

Porque pensamos que não podemos mudar o mundo, se somos parte dele e pessoas já fizeram isso muitas vezes?

Porque deixar de rir só porque ninguém contou ainda a piada?

Porque se você pular te chamam de doido?

Porque você fala na natureza com certa distancia se você faz parte dela?

Porque pessoas só pensam em luxos sem sentido enquanto o resto do mundo implora por um prato de comida?

Porque quando pessoas fazem discursos bonitos de mudar e salvar todos aplaudem, mas ninguém segue o que escutou?

Porque é mais fácil sofrer e dar influencia ruim do que boa?

Porque pensamos “isso nunca vai acontecer comigo”?

Porque agimos sem pensar e pensamos sem agir?

Porque é tão grave tentar mostrar a verdade?

Porque preferem ter algo de valor ($) do que aquilo que realmente você precisa (♥)?

Porque ainda hoje, com tantas informações disponíveis, existem pessoas que agem como se não estivessem ligadas ao mundo (alienação)?

Porque pessoas pobres de dinheiro não dão valor a ele (o dinheiro) quando o conseguem?

Porque viver sozinho se o mundo está tão populado?

Porque acordar desanimado se você ainda pode fazer muita coisa na vida?[você ainda está vivo]

May º-º

sábado, 24 de abril de 2010

Lição

Eu sinceramente, internamente, esperava aprender uma lição ontem.
Já tinha me dado por vencida, mesmo que ainda não tivesse desistido porque talvez houvesse uma parte mínima escondida no meu subconsciente que me dizia que eu podia acertar.

Vou dar uma explicação rápida pra quem ta boiando:
Meu amigo apostou comigo que eu não conseguiria resolver a lógica de algumas palavras em um dia, sem a ajuda de ninguém além de ele mesmo. [eu podia fazer perguntas a ele para tentar descobrir a resposta]
Quem ganhasse a aposta poderia pedir pro outro fazer o que quisesse.
Faltando pouco menos de duas horas para acabar o tempo eu deu um chute que triscou no dedo mindinho do goleiro e bateu na trave. Metaforicamente a resposta era: x=2; e eu respondi: x=4-2.

Continuando: Eu tava com muito medo do que ele me mandaria fazer, até porque se eu dissesse “não” ele poderia me obrigar. Pedro, não é que não confie em você, eu apenas não confio cegamente. Mas, você quer mais prova de confiança do ter aceitado a aposta? Eu sou uma pessoa muito persistente tanto porque quando desisto eu sempre penso que poderia ter me esforçado mais, poderia ter conseguido se tivesse tentado outra vez.

Enfim, eu não aprendi a lição que pensei que aprenderia [porque a gente só aprende mesmo quando se lasca]:
Não fazer coisas sem pensar nas consequências.
[E não fazer apostas que você acha que vai perder]

Espero que tenham entendido
Bjks
May º-º

Ps.: A partir do momento que eu “assinei o contrato”, me arrependi porque pensei que o pagamento da aposta era certo, mas eu consegui!
2ºPs.: Percebi que eu me importo mais com o que meus amigos pensam do que eu pensava.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mente

Minha cabeça está cheia de coisas. Eu fico pensando e filosofando e, às vezes, escrevendo sem controle.

vou postar duas coisas que escrevi essa semana:

Ilusão

Doce ilusão, início do caminho que leva à decepção, se não pegar o tortuoso, porém curto, desvio para a loucura.
Decepção, marca talvez muito mais que qualquer machucado, fere mais que qualquer faca afiada, te derruba mais do que gripe.
Loucura, pode ser tranqüila na ilusão refeita da realidade, pode ser mais difícil que a vida e te levar até o suicídio.



Questionamentos
Diante dos problemas crescentes enfrentados atualmente pelo planeta Terra, porque ainda existem pessoas tão alienadas? Por que tornar pior tudo que já está ruim? Porque não tentar contribuir para a vida ou, pelo menos, para a possível sobrevivência da humanidade?
Ao contrário do que muitos pensam o mundo não é nosso, somos apenas uma pequena parte dele e, aparentemente, a espécie mais inteligente.
Mas será que este pensamento é certo? Será que a ganância sem pensar conseqüências é um caminho inteligente a seguir? Será que preferimos andar sempre de carro particular e sentir a temperatura subindo a cada dia? Você já fez alguma coisa para tentar mudar o futuro que está sendo previsto (que nada tem a ver com prédios feitos de metal e automóveis voadores circulando pela cidade)?
Informação: O mundo não vai acabar provavelmente só a espécie humana, e em alguns ele estará recuperado e pronto para continuar uma história que provavelmente não vai ser contada.

E tem essa coisa que escrevi faz mais de dois meses:
Não sei escrever poemas.
Mas posso escrever um post.
Um poste longo, bem alto,
Com uma luz no final,
Que cega todos ao olharem para cima.
Um post pequeno, modesto
Com um minúsculo extenso
Leque de pensamento e emoções.
Um post complexo, controverso
Com muitos rolos e complicações.
Mas, ainda assim,
Não sei escrever poemas.

Eu não consigo me controlar.

Abraços apertados, amo vocês
T+
May º-º 

sábado, 17 de abril de 2010

CSI - Investigação Criminal

Era uma vez, nós.
Estávamos subindo no ônibus a caminho da Bienal. O celular da May foi roubado. “May, sua lesada, fazia tempo que ele olhava pra tua bolsa”. “Eu não o vi...” L

Então começou a corrida: Pega ladrão!
Primeiro estágio: Polícia.
Resumo da ligação da polícia: descrição do meliante.

Não retornou, não achou.

Segundo estágio: Pegamos ele na próxima!
Se num tiver provas, não vai ter prisão.

Plano falho, mas não desistimos.

Terceiro estágio: Provas!
Operação: Câmera do ônibus em andamento.
Temos o nome e o horário, falta a empresa.
Se estiverem dispostos a ajudar, conseguiremos.

Bjos, 
May º-º

Ps.: Comentem pliz, se ficarem calados eu vou desistir disso aqui...
Ps.2: Não vou ver o Pedro Bandeira L...
Ps.3: Meu plano era fazer da historia real uma ficção, mas acabei contando só a verdade.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Eu, minhas loucuras e minhas intuições...

Primeiro havia só eu. Entrei na sala de desenho, tomando um Nescau, e comecei a conversar com o Pedro. Então veio a loucura, uma pequena dose, e eu disse: - se a gente sair daqui 4:20 h, a gente pega a sessão das 5:00 h. Essa loucura ainda era sadia e lógica, porque se a gente assistisse o filme às 5:00 h chegaríamos em casa cedo e ia ficar tudo bem. Mas desistimos porque ele queria terminar o projeto.

            Preguei minha folha na prancheta, tentei passar os telhados a limpo. Fiz um até a metade e comecei a escurecer. Em poucos minutos eu disse: - Desisto! Vou fazer em casa.
Pedro olhou no relógio e disse:- 5 e 20, vamo?
- Tá tarde, a sessão já começou.
- A gente pega a próxima.
Eu falei: - Bora?(essa era a loucura) – Mas fiquei enrolando por um bom tempo e dizendo que a gente não tinha certeza da hora da sessão (essa era a intuição).

Ficaram me pressionando, dizendo que eu só tinha arranque. Dizendo que mulher sem palavra não presta...
- Tem uma força me segurando pra eu não ir...

6:01 h, meu pai me ligou e eu disse:
- Pai, o pessoal ta querendo ir pro cinema agora... (essa era a loucura me dominando)
Ele perguntou onde e com quem.
- Com dois homens? – ele quase gritou.
- É, mas tem problema não...
- Tua mãe vai gostar disso?
- Se quiser eu ligo pra ela... – eu aposto que ela não ia deixar.
- Então vai! Mas isso num tá certo não viu?

Saímos rumo à Lan House pra confirmar a hora da sessão. Quando estávamos quase lá, a loucura e a intuição me empurraram de volta à parada (a loucura porque ainda não sabíamos a hora do filme, a intuição porque a gente ia perder o ônibus).

Chegamos no Iguatemi às 7:15 h. Subimos direto para a bilheteria. Nos horários mostrava: Lembranças = 22:00 h.

            Voltamos para casa.

May º-º
Bjo galera, até a próxima.
Ps.: Eu quase obriguei o Álvaro a ir mas foi ele que se convidou primeiro...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Passarinho

Às vezes na vida você tem de tomar uma decisão.
Você tem que escolher entre proteger e libertar, entre aconselhar e deixar aprender com os próprios erros, entre o conforto e um futuro melhor.

Meus pais ficam trocando de opção a todo o momento.
Uma hora eu posso ir só com os meus amigos. Outra hora, ele diz: "você é menor de idade, não pode andar em ônibus sozinha", e daí? Eu faço isso todo dia!
Outra hora eu não posso andar da parada ate a minha casa, mas posso esperar o ônibus, sozinha na parada, às 10 da noite.

Eu posso até andar do Via Sul até atrás do Habbib´s e pegar uma topique que eu não conheço, mas não posso andar sozinha até a rua de trás da minha casa e pegar o ônibus que pego toda semana.

Sei não, mas eu acho que às vezes eles exageram.
Mas ainda bem que nem sempre escolhem a primeira opção por que: Você cria o filho para o mundo, e a vida ensina-o a se virar.


E então:

Uma hora as mães empurrarão o seu filho do ninho, e ele aprenderá a voar.

Bjo galera, e um abraço especial para a melhor turma de todas, o P3 de Edi vai mudar o mundo!

May °-°

ps.: Comece uma ação conscientizando sua família sobre o aquecimento global.todos juntos nessa causa!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O sonho

Estava eu, muito atrasada, almoçando no ônibus. [tinha até mesa lá!]
Quando a comida estava quase acabando, eu descuidei da vasilha, o motorista arrancou bruscamente e ela foi parar lá atrás, no ônibus. Eu pedi ao trocador para passar por baixo da roleta e pegara vasilha. Eu passei e...
Foi como se a cena tivesse sido cortada, e a continuação:
Estava eu na rua, andando depressa, em busca da minha vasilha perdida, que por acaso estava com o Serginho (aquele do BBB10), mas não me pergunte como eu sabia disso. Já havia anoitecido e os postes não estavam iluminando a rua, ou seja, tava muito escura. De repente um cara tentou me assediar (tipo o Wesley, mas ele era mas bonito), aí eu parei e resolvi enfrentá-lo, disse: “Você não vai fazer nada comigo, tem muita gente vendo!(a gente tava em frente a uma lanchonete lotada)” E ele virou as costas e foi embora. Eu segui andando no sentido oposto.
Eu tava meio perdida, então resolvi perguntar se alguém sabia onde o Serginho estava.
Aí eu o achei, peguei minha vasilha e segui andando pro colégio, em ruas completamente desconhecidas.
O cara que tentou me assediar voltou a aparecer, ele tava me seguindo. E então eu falei alguma coisa e ele respondeu mas eu não lembro, então vou inventar:
- Sai de perto de mim, se quiser me assaltar pode levar meu dinheiro, mas vai embora senão eu grito (com ninguém na rua...)!!!
- Calma, eu só quero conversar com você.

Então seguimos andando animadamente a conversar de braços dados. Ele me acompanhou até o colégio.

FIM