domingo, 29 de agosto de 2010

Sacolinhas práticas/plásticas

que tipo de fruta é essa? eu não comeria...

"Para a fabricação das milhões de sacolas plásticas utilizadas no planeta é necessário uma imensa quantidade de petróleo. No entanto, alguns países seguem as usando.
Por isso não nos surpreende enxergar flutuando nos mares, perto das margens, as tais sacolas. Seja no campo ou na cidade, elas se acumulam e se movimentam livremente no ar como se fossem cidadãos com direito à residência.
Algumas iniciativas foram tomadas para chamar a atenção sobre a preservação do ecossistema. Em geral foram medidas dirigidas a conscientizar a população da importância que alguns de nossos hábitos têm na deterioração do planeta.
Mas o plástico não é um material biodegradável, por isso as sacolas já foram proibidas em muitos lugares, como em alguns municípios canadenses e em San Francisco (EUA). Elas também devem ser proibidas no estado de Victoria (Austrália) e em Hong Kong. Na cidade asiática, a partir de 2006 começou a se solicitar, de forma voluntária, que as sacolas descartáveis não fossem utilizadas, e esta atitude cidadã possibilitou que se utilizassem 80 milhões a menos de bolsas práticas que no ano anterior.
Outro dos recursos utilizados para conscientizar as pessoas de seu uso é a incorporação de um encargo extra, o que efetivamente deu bons resultados.
[...]

Isso me lembra uma ideia do meu pai que para o mundo não virar um lixão o plástico terá de ser abolido completamente de nossas vidas:
-troque a vassoura para uma de palha
-prefira copos de vidro
-prefira garrafas ks ou latinhas
-leve sua sacola de "algodão cru" ao supermercado ou de plástico não 
descartável.

A qualidade de vida é um bem comum e devemos preservá-la juntos!

bjão, galera
May º-º

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Capítulo 13 - revelações

Eu sei que demorou mas eu consegui terminar o capítulo na semana mais corrida desse ano!

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Capítulo13

Ele chegou alguns minutos antes do esperado, por sorte eu estava tão inconscientemente ansiosa para vê-lo que nem me preocupei em me arrumar, me contentei em usar a rasteira de sempre com um short jeans e uma camiseta, na verdade se fôssemos para algum estabelecimento decente eu me sentiria envergonhada, eu já estava pronta. Corri em direção à porta ao ver o carro chegando, mas, para minha surpresa, ele desligou o motor e desceu do carro.
– Oi! – eu disse, empolgada demais para que combinasse com o seu ar sério.
– Oi. – ele tentou sorrir, mas seus olhos ainda apresentavam outra emoção. – eu preciso mesmo desabafar, queria andar um pouco, dirigir nesse trânsito não acalma muito, sabia?
– Ok. – Agora a rasteirinha parecia ter sido uma boa ideia.
Eu não queria quebrar o silêncio, afinal era ele quem queria desabafar, não era? Mas a curiosidade subia e descia da minha cabeça até o joelho e voltava causando espasmos.
– Olha... – falamos nós dois juntos, eu queria rir, mas sabia que não era uma boa hora para isso.
– Não vou enrolar mais: eu vi a Alice beijando o Sérgio hoje pela manhã.
Não consegui simular uma cara de surpresa, então, resolvi confessar:
– Eu já sabia que eles tinham um caso...
– Você sabia? Mas porque não me contou?
Resolvi colocar tudo para fora, eu tinha medo que ele ficasse assustado, mas meu medo de explodir era maior.
– Porque eu gosto de você e porque foi só uma conversa de banheiro feminino que eu ouvi, e porque você parecia muito feliz com ela e porque tive medo de que você pensasse que eu só estava querendo te separar dela e ficasse com raiva de mim e se afastasse de mim e deixaria de ser meu melhor amigo para ser... – nesse momento, as lágrimas escorreram e eu não consegui mais falar.
Levei as minhas mãos ao rosto, eu estava com muita vergonha e agora eu soluçava de tanto chorar. Ele me abraçou pousou minha cabeça em seu peito e passou a mão pelos meus cabelos. Então eu me acalmei e continuei:
– Para ser mais um conhecido daqueles às vezes a gente passa por ele e nem dá um sorriso.
Senti uma vibração em seu peito, ele estava rindo? Levantei a cabeça para checar: sim, ele estava.
– Me desculpa, eu só estava rindo da impossibilidade disso acontecer.
Isso me deixou bem mais calma. Afastei-me dele para ouvir sua explicação.
– Continue. – eu mandei.
– Eu te amo, garota, você foi a melhor confidente que já tive em toda a minha vida, você estava muito mais próxima de mim do que a Alice nunca esteve. Às vezes eu sentia que ela era fria comigo, mas eu achava que ela estava querendo fazer charme. Eu me enganei muito, mas acho que nunca a amei de verdade por isso o baque de descobrir a traição não foi tão forte assim.
Parecia que eu estava sonhando, tinha medo de acordar. Percebi que tava com cara de boba sorrindo parada olhando para ele. Não sabia o que dizer. Deixei que o impulso me levasse, agarrei-o pelo pescoço e o beijei. Qual o problema, ele não era meu namorado?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Capítulo 12


Apaixonada. E iludida, porque ele não sentia nada daquilo por mim. Acabou, game over eu teria que me separar dele.

No dia seguinte, eu fui completamente transtornada à escola. Tentei chegar o mais perto possível da hora da aula sem ser atrasada para eu ter uma desculpa de não vê-lo se ele estivesse por lá. Deu certo. Não faço idéia do assunto da aula, com certeza minhas notas estariam em baixa nessa etapa, “não mais depois de hoje” pensei.
O sinal tocou, foi a primeira coisa em horas que eu escutei vinda do mundo exterior a minha cabeça.
Meus medos de encontrá-lo terminaram assim que coloquei o pé dentro do ônibus.
“Talvez não seja assim tão grave, talvez eu consiga esquecê-lo em poucos dias. Afinal quantos dias mesmo já conseguiram durar minhas ilusões?... Ou, talvez ele descubra a verdade e consiga enxergar o que está diante de seus olhos... Eu!...” Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular. Era ele.
– Alô?
– Oi, Ana?
– Sim, sou eu.
– Sua voz tá esquisita, você estava chorando?
Eu não tinha percebido, mas estava sim.
– Alô? Você ta aí?
– Oi, tou, desculpa acho que tou meio gripada.
– Tá, tudo bem. Eu liguei porque eu quero conversar com você. Aconteceu uma coisa, preciso desabafar... Posso ir te pegar em casa? Ainda sou seu namorado, certo?
A frase era brincalhona, mas o tom era sério.
– Pode ir sim. Eu tou indo para casa, pode ir daqui a uma hora para dar tempo de tomar um banho.

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Gente, desculpa a demora na continuação da historia. Eu não vou poder postar tanto quanto nas férias. tem dias que até sobra alguns minutos, mas a cabeça tá em outro lugar...
bjos, amo voces
T+,
May
ps.: Mundo, eu tou de volta!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ow god!

Ow God, ow God, ow God!

As aulas mal começaram e já tou atolada (mentira),
atolada num tou não (ainda) mas já tou começando a morar no colégio de novo...
Semestre novo, vida nova e ainda nem comprei meu caderno...

Bom, eu só tava mesmo afim de postar alguma coisa e sem cabeça nem coragem para escrever mais do que isso...

T+ [até o fim da semana eu posto o capítulo 12]
May º-º

Ps.: Muito bom rever o povo! e agora meu irmão vai estudar cmg!