terça-feira, 8 de junho de 2010

História sem nome e sem fim

Primeiro vou explicar o nome da postagem:
Comecei a escrever uma história que tirei inspiração sei lá de onde [é claro que foi da minha mente incrivelmente fértil que vai ser desperdiçada ao trabalhar apenas com números - mas aí eu já estou rebaixando meus amados números S2].
Voltando ao assunto: não é que a inspiração foi embora, não mesmo, mas estou sem tempo de colocá-la no papel e alimentar mais a criatividade. Enfim, espero que gostem! [se num gostar eu mato voces! Brinkz]
E, por favor, visitem novamente o blog para conferir a continuação, não pensem que só porque o começo é chato o resto da historia também é... Na verdade a história mesmo nem começou...

Capítulo 1

            Acordei. Eram oito da manhã, que nada mais era que uma manhã normal. Desejei intimamente que algo acontecesse em minha vida, algo que a deixasse emocionante, algo que eu pudesse contar para meus netos e eles dissessem: "Isso até parece coisa de filme, vovó!"
A manhã se passou chata e rapidamente enquanto eu permanecia perdida nas minhas divagações.
Almocei, cheguei à escola. Todo mundo já estava lá, inclusive o professor, que não me deixou entrar. Ótimo - pensei - eu não tava mesmo afim de assistir aula...
Mas eu sabia o que realmente significava: duas horas sem companhia ou algo para fazer, e, como sempre, acabei vagando sozinha pela escola.
Depois de ter dado umas quatro voltas pelos corredores e pátios, vendo pessoas conversando, rindo, namorando, lendo, jogando, e eu sozinha pensando no meu tédio, avistei um garoto sozinho, triste, com um esparadrapo no nariz e um curativo na testa. Eu parei de andar, virei uma estátua diante daquela visão – tanta coisa estranha nele e eu pensando na sua beleza. Depois de alguns segundos o encarando, ele disse:
- O que você está olhando?
Levei um susto, a essa hora eu estava tão perdida em pensamentos que nem me dei conta de que ela não me conhecia e pessoas não gostam de ser encaradas por estranhos.
- Nada, me desculpe, eu só... Eu já vou, foi mal.
- Não, espera! Eu não quero ficar sozinho de novo...
- Porque você está tão isolado?
- É uma longa historia, mas se você quiser ouvir... Eu gosto de desabafar com estranhos.
            


Mayº-º


ps.: Até segunda eu posto uma nova parte, o capítulo 2. Não se enganem, só porque não terminei não quer dizer que tenha pouca coisa escrita...

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