sexta-feira, 25 de junho de 2010

Quem sou eu + Capítulo 4

Texto que nunca se vê em quem sou eu:

Eu sou uma pessoa do tipo que eu nunca vi igual. Eu sou animada, riu muito fácil. Eu gosto de conversar com meus amigos. Geralmente eu sou uma pessoa prática e muitas vezes eu sou uma pessoa muito “coração”. Sou do tipo que chora sozinha no banheiro ou na parada de ônibus, mas também choro muito fácil rindo. Não tenho medo de expor minha opinião, mas não vou obrigá-lo a concordar com ela. Fico de mau humor na TPM e, às vezes, quando estou com fome, fora isso só forças externas desconhecidas. Eu adoro andar de ônibus, de preferência sentada, ler livros de aventura e romance. Odeio pegar no livro didático pra estudar, geralmente dou só uma olhadinha para confirmar as fórmulas. Tenho uma mania terrível de ficar batucando nas mesas e carteiras (até que melhorei), de ficar estralando os dedos da mão, e uma não tão terrível de mexer no cabelo dos meninos. Sou viciada em jogar disquinho (HaHaHa). Tenho complexo de magreza (tou engordando!). Se eu não pegar a primeira roupa que eu ver no guarda-roupa, demoro muito pra achar uma que eu quero. Se cometo um erro que só atinge a mim, eu não me arrependo, apenas tenho guardá-lo para não cometê-lo novamente. Se cometo um erro que machuca outras pessoas, fico magoada e me arrependo muito e isso fica na minha cabeça por dias.

E as crianças dizem:
- Histolinha, histolinha!

Capítulo 4

            Ele estava mais lindo que no dia anterior, sem os olhos vermelhos e o rosto inchado, sem o curativo no nariz e, na testa, apenas com uma cicatriz de uns cinco pontos.
            – Oi! – gritei de volta.
            Ele veio andando rápido na minha direção.
            – Tenho uma novidade para te contar. Lembra que você me disse que a gente ia achar uma explicação para eu ter dormido? Pois é, o médico disse que encontrou alta quantidade de maracugina no meu sangue!
            – Você tomou um calmante? Muito suco de maracujá?
            – Não! Não tomei nada! E não bebi tanto há ponto de esquecer o que fiz! Alguém me drogou!
            – Caramba! Mas quem será que fez uma coisa dessas?
            – Isso é o que eu quero saber...
           
            A tarde se passou estranha e lentamente. Eu sentia como senão tivesse realmente na sala. Era mais como um sonho ou um filme borrado de má qualidade na TV...

            O sinal tocou. E, sim, ele estava na porta. Estava tão confuso que não pôde ir para casa.
            – Eu tou tão confuso que nem consegui ir para casa...
            – Pode me chamar de maluca, mas eu acho que a pessoa que te drogou devia ter planos para você, e não para esse seu amigo que morreu. E tudo acabou dando terrivelmente errado...

To be continued...

Bjokas pros meu amigos fofuchos (q idiota!)
May º-º

ps.: Ei! Eu ainda quero sugestões de nomes para a história.
Eu me sinto uma doida falando sozinha pq ninguem comenta...
- É mesmo?

3 comentários:

  1. Não li a historinha , mas amei e me indentifiquei com o quem sou eu.

    beeijos, passa lá no meu!

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  2. May, é muito dificil dar um nome a uma historia q nem tem fim ainda. Estou adorando erssa historia.Te vejo na segunda se tu for. Mil bjs.

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  3. Glaucemberg Drakonis MoyFah5 de julho de 2010 às 17:54

    História legal, me empougou a ler o que irá acontecer =D... "Lendo os outros capítulos"...

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